Pouco se sabe para quem não é pai ou mãe, mas para que uma criança entre na escola, é necessário que um dos pais tenha frequentado a escola durante pelo menos um ano, quer esteja ou não em casa. A lei estipula que as crianças devem frequentar o infantário durante um ano antes de entrarem para a escola e passar pelo menos uma manhã nesse infantário. Para muitos, isto pode parecer desnecessário. Por exemplo, se tivermos uma família numerosa, como era costume antigamente, e se vivermos todos juntos, há quase sempre alguém a tomar conta do capaldo.

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E a família conhece bem as crianças, sabe os seus gostos e desgostos e pode ajustar-se em conformidade. Por isso, parece não haver necessidade de os mandar para o jardim de infância. No entanto, isto é apenas superficial. Na realidade, a medida tem outro objetivo. O principal objetivo é ensinar às crianças competências sociais, ou seja, a relacionarem-se bem com outras pessoas da mesma idade, basicamente estranhos. Isto porque nas escolas não há ninguém que supervisione as interações sociais e a criança não só aprende a dar-se bem com outras crianças, como também assume uma série de outras responsabilidades.Aprende também a obedecer aos seus professores e a seguir determinadas ordens.

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É claro que as crianças brincam livremente a maior parte do tempo nos jardins-de-infância, mas há sempre horários fixos de almoço e de intervalo. Desta forma, as crianças habituam-se a fazer certas actividades a certas horas, o que sem dúvida as ajudará na escola. Por último, trata-se de ensinar a independência em relação aos pais. Não é raro que as crianças de cinco anos chorem quando chegam ao jardim de infância porque querem a mamã ou o papá. Isto é especialmente verdade se puderem brincar com outras crianças. Ensinar isto na escola seria pior para todos. É por isso que o pré-escolar não deve ser subestimado como preparação para a escola.