Toda a gente tem gostos diferentes no que diz respeito à habitação. Há pessoas que gostam do estilo moderno e há pessoas que preferem o estilo retro. Cabe a cada pessoa escolher o que quer. Se há uma coisa a ter em conta, é que o interior da casa de um jovem será completamente diferente do de uma pessoa mais velha. Certamente que o interior da casa dos filhos, dos pais e dos avós será diferente. É certo que ninguém pode censurar ninguém por ter armários velhos em casa. Pode ser pelo facto de a pessoa gostar de algo assim e, além disso, não querer gastar dinheiro em armários novos. Muitas pessoas idosas, na sua idade avançada, vêem o facto de não saberem quanto tempo mais estarão no mundo, pelo que se contentam com o que têm.

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Há alguns jovens que aceitam de bom grado os armários antigos dos avós, não só porque gostam deles, mas também porque lhes fazem lembrar os seus avós ou pais. É diferente para cada um de nós. Há aqueles que optam por não querer nada dos seus pais ou avós e isso deve-se ao facto de precisarem de lidar com o seu falecimento e os seus pertences só os lembrariam de algo assim. Mas a decisão é de cada um. Atualmente, os interiores que combinam elementos modernos e antigos não são exceção. Podem ser divididos de tal forma que certas divisões dão a impressão de um estilo mais antigo e certas divisões dão a impressão de um estilo moderno.

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Também não é exceção o facto de haver elementos antigos e novos numa mesma divisão. Cada pessoa tem um estilo muito diferente. Há pessoas que não são capazes de compreender a mistura de elementos modernos e antigos e há pessoas que, pelo contrário, compreendem e, muitas vezes, apoiam a pessoa a fazer algo desse género. Hoje em dia, o que importa é que cada um goste de algo diferente. Mas se há algo que é muito importante, é que a pessoa seja feliz e que não lhe falte nada. A forma como cada um organiza a sua casa depende inteiramente de cada um. O mais importante é a satisfação. O que importa é a satisfação da pessoa que vai passar o seu tempo nas divisões, não a satisfação da pessoa que vem visitar-nos de vez em quando.